Da folha que cai Ao vento que sopra
A onda que vai
Ao rio na revolta
Paisagens belíssimas
Pássaros cantando
Raridades raríssimas
No fundo dos oceanos
Árvores centenárias
No núcleo das florestas
A exuberância das araras
E o tempo que me resta
No rugido do leão
A beleza dos golfinhos
O vôo do gavião
E a infinidade de passarinhos
A organização das abelhas
A magnitude do vulcão
No céu noturno as estrelas
E a força do furacão
Nesse universo milenar
Estonteante de belezas
O homem aprendeu a andar
Mas não equilibra-se com a natureza
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